A Besta e o Livro.
Se eu risco
O livro, me arisco
De perder o riso
Que já tinham os rabiscos
Escritos.
Me alerto à
Lanterna;
A antena ligada até
Atenas (se preciso).
Continuo atento,
Sem perder o sustento
Que me dão as histórias
Cujas memórias
São concertos
Que consertam
Minh'alma.
Acendo a vela
Que me ascende
Ao que costumam chamar
De imaginação.
Para a besta
Basta ler e
Virar gente.
Lino Pedro.
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