"Dancem para mim
Cortinas brancas
De meu lar.
Dancem como costuma fazer o
Doce vento
Em minha tez.
Balancem para lá
E para cá.
Mais uma vez, e mais uma!
Meu olhos lhes escoltam..."
Como pode, meu Deus, ser tão formosa
Uma dança de cortinas?
Não resisto à estagnação:
Vou abrir as ventanas
Para que se ponham, novamente,
A bailar.
Lino Pedro.
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